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A Caverna Encantada – Resumo semanal da novela 18/06 a 20/06

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Capítulo 230 – Quarta-feira, 18 de junho de 2025

Ainda abalada pelo beijo entre Pilar e Gabriel, Norma convoca os dois para uma conversa formal em sua sala. O tom é ríspido, a postura rígida. Ela enfatiza que o Colégio Rosa dos Ventos é uma instituição tradicional, comprometida com a disciplina e o respeito, e que comportamentos “inadequados” não serão tolerados — mesmo que aconteçam fora das dependências da escola.

Mas, antes que Pilar ou Gabriel possam se defender, Perpétua entra na sala e, com um olhar sereno, porém firme, intervém:
— Eles são jovens, Norma. E fora dos muros do colégio… a vida não é sua para controlar.

A tensão paira no ar. Gabriel e Pilar trocam olhares cúmplices e discretamente comemoram o apoio da reitora. Norma, por sua vez, engole o orgulho e se mantém em silêncio, mas a expressão em seu rosto é de incredulidade e contenção.

Mais tarde, Perpétua entrega uma pasta a Norma: uma lista de exigências da universidade que incluem uma reforma curricular, a revisão do corpo docente e maior diálogo com os alunos. Norma lê em silêncio, seu rosto se fecha. A imposição é clara. E a autoridade dela, cada vez mais diluída.

Sozinha, e num raro momento de vulnerabilidade, Norma procura Pilar. Em lágrimas, desabafa no ombro da aluna que já foi sua maior rival. Diz sentir-se traída por Perpétua, sua irmã. Com amargura, confessa:
— Um dia ainda vou vê-la atrás das grades. Por abuso de poder. Por abuso de mim.

Do lado de fora, a vida segue. Thomas descobre que Goma vai inaugurar uma nova unidade da Lolipopus justamente no antigo espaço do Bolhas & Bolhas. O ressentimento de César ferve em silêncio.

E num tom conspiratório, Norma confessa a Tônico:
— Se não tirarmos Perpétua do nosso caminho… ninguém aqui vai durar. Nem mesmo você.


Capítulo 231 – Quinta-feira, 19 de junho de 2025

Diante da antiga fachada do Bolhas & Bolhas, agora vazia e coberta por pôsteres coloridos da Lolipopus, César encara o vazio. Elisa está ao seu lado. Ele solta, quase num sussurro:
— Troquei paixão por pragmatismo… e perdi nos dois.

Elisa tenta confortá-lo, mas César está mergulhado num silêncio profundo, onde arrependimento e melancolia se entrelaçam.

Enquanto isso, um grupo de alunas do colégio, lideradas por Lavínia, decide intervir na crise entre Norma e Perpétua. Planejam um almoço surpresa, convencendo cada irmã de que foi convidada pela outra. O reencontro começa com sorrisos tensos e cumprimentos protocolares. Mas bastam poucos minutos para que o verniz da educação rache.

Entre taças de suco e pratos que esfriam, as feridas do passado ressurgem. Acusações voam como dardos. Perpétua relembra o pai ausente; Norma, a sensação de sempre ter sido a sombra da irmã. O almoço termina em gritaria. E com uma mesa derrubada. O desastre ameaça, mais uma vez, a estabilidade do colégio.

Cansados de ver a guerra fraterna afetar a escola, Felipe e Lavínia tomam uma atitude ousada: trancam as duas irmãs numa das salas de aula.

O confronto, agora sem plateia, explode. Entre tintas coloridas esquecidas pelo clube de arte, Norma e Perpétua iniciam uma espécie de batalha simbólica — jogam tinta uma na outra, como se cada cor revelasse mágoas não ditas, invejas antigas, amor mal resolvido. Gritam. Riem. Choram. A sala se transforma num caos visual — e num campo de redenção emocional.


Capítulo 232 – Sexta-feira, 20 de junho de 2025

Ao abrirem a porta, Pilar e Gabriel encontram Norma e Perpétua cobertas de tinta, sentadas no chão, rindo. Pela primeira vez em muitos anos, riem juntas. A guerra virou catarse. O ressentimento não desaparece, mas dá lugar a uma trégua sincera.

Ambas concordam: é hora de deixar o passado onde pertence. Ainda haverá conflitos — mas agora, há espaço para escuta, reconstrução e, talvez, perdão.

Na caverna do colégio, Safira articula sua próxima jogada. Conversa com Lavínia:
— Se você quer mesmo ser popular… Isadora não é o único obstáculo. Manu também precisa sair do seu caminho.

Lavínia hesita. Sabe que Safira joga sujo, mas a tentação do reconhecimento social a faz vacilar.

Enquanto isso, Cristina descobre que boatos cruéis sobre sua vida pessoal estão sendo espalhados — e tudo indica que partem de Goma. Com raiva e sensação de impotência, ela reage impulsivamente: picha a fachada da nova Lolipopus com frases de protesto e atira baldes de tinta contra a vitrine. É o início de uma nova guerra entre os núcleos adolescentes da trama.

Tônico, em clima de nostalgia, compartilha com Felipe e Rui histórias sobre o “Super Punk”, um herói underground dos anos 70 que enfrentava vilões sociais com irreverência e coragem. Empolgado, Felipe compra um boneco raro do personagem pelo celular do próprio Tônico — interpretado, na série original, por Pedro Lemos.

Mas ao abrir a caixa… o inesperado acontece. O boneco pisca. Mexe os braços. Fala. E ganha vida diante dos olhos atônitos do grupo. A rotina do colégio Rosa dos Ventos acaba de entrar em um novo nível de fantasia — onde o impossível bate à porta e é recebido com espanto e empolgação.

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Esdras Ribeiro
Esdras Ribeirohttps://almanaquepop.com
Esdras Ribeiro não só é o fundador e editor-chefe do Almanaque Geek e do Almanaque POP, como também atua como Diretor de Arte na Agência Arte de Criar Digital. Com formação em Design Gráfico, ele está atualmente ampliando seus conhecimentos ao cursar Publicidade e Propaganda na Faculdade Estácio.

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