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Força de Mulher – Resumo semanal da novela 18/06 a 20/06

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Capítulo 236 – Quarta-feira, 18 de junho

Ceyda observa Arif com olhos atentos. Há algo quebrado dentro dele — um silêncio denso, uma angústia que não se disfarça. A inquietação dele ecoa no olhar distante, no modo como evita encará-la por completo. Ceyda, sem paciência para rodeios, se aproxima, firme:

— Arif… o que aconteceu entre você e a Sirin?

Ele hesita. Respira fundo. O coração bate como um tambor surdo. Mas as palavras não saem. Apenas balança a cabeça, tentando se proteger com o silêncio. Ceyda não insiste, mas sai dali com a certeza de que algo sério aconteceu.

Enquanto isso, Raif conversa com Bahar. Seus sentimentos por Ceyda cresceram, mas há dúvidas que o inquietam. Ele pergunta, com doçura e um certo receio:

— Bahar… você sabe se a Ceyda… ainda tem alguém no passado dela?

Bahar não hesita. Olha para ele com firmeza:

— Não, Raif. Ela não está com ninguém. Só está… se curando. A Ceyda já foi muito ferida. Por dentro. E essas feridas demoram pra fechar.

Mais tarde, tomado por uma decisão dolorosa, Arif revê a cena em sua cabeça, repetidamente. Sirin. O que ela disse. O que ela fez. Não basta saber — ele precisa provar. Desta vez, quando for confrontá-la, levará um gravador escondido. É arriscado. É perigoso. Mas é necessário.

Paralelamente, Bahar procura Fazilet. Em meio à sala silenciosa, ela se abre como poucas vezes antes. Fala de Sarp — com saudade e dor. Mas fala também de Arif, o homem que lhe deu chão quando tudo desabou. Seus olhos marejam, mas seu coração pulsa com mais força:

— Com o Arif, eu voltei a acreditar em mim. Como mulher. Não só como mãe. Voltei a sonhar… a respirar.

Em outro canto, Emre observa Satilmis com mais atenção. O menino tem uma sensibilidade rara, uma inteligência afiada que o surpreende. Ele começa a enxergar o filho de Ceyda com novos olhos — admiração e afeto nascendo discretamente.

Na cozinha, Ceyda e Raif dividem tarefas e silêncios. O que antes era apenas convivência agora é cumplicidade. Entre um sorriso contido e uma troca de olhares longos, um vínculo silencioso se fortalece. Nenhuma palavra é dita — mas tudo é sentido.


Capítulo 237 – Quinta-feira, 19 de junho

Enver, tocado pelas dificuldades de Ceyda, tenta ajudar. Oferece apoio financeiro, uma chance de alívio. Mas Ceyda, orgulhosa e determinada, recusa com firmeza:

— Obrigada, Enver. Mas eu preciso conseguir por mim mesma. Sempre foi assim. Sempre vai ser.

Enquanto isso, Satilmis e Doruk armam um plano mirabolante para arrecadar dinheiro jogando um “game”. Misturam criatividade, ingenuidade e um toque de traquinagem infantil. É um suspiro leve e doce no meio da dureza dos adultos.

Arif, finalmente, põe seu plano em prática. Leva Sirin para casa sob um pretexto banal. Quando estão a sós, ele a pressiona com calma. Sirin o encara com aquele sorriso gélido — o mesmo que tantas vezes disfarçou sua crueldade. E, sem nenhum arrependimento, ela revela.

— Sarp… eu deixei ele morrer. Sozinho. E faria de novo.

Descreve tudo com frieza. Arif a observa, em silêncio, gravando cada palavra. E quando ela termina, conclui:

— Você não pode fazer nada, Arif. Ninguém pode.

Mas pode. E vai.

Ele corre até Kismet. Entrega o áudio, tremendo. A advogada escuta com atenção e indignação, mas também com pragmatismo:

— É grave. Chocante. Mas ela é esperta. Vai negar, alegar manipulação, distorcer tudo.

Arif desanima. Mas Kismet não se rende:

— Nós vamos encontrar uma brecha. Sempre existe uma. Sirin pode ser ardilosa… mas a justiça também sabe ser estratégica.

Sirin, alheia ao que se arma contra ela, continua sua encenação. Leva o gato das crianças ao parque, faz pose de boazinha — e o abandona ali. Mas Dursun vê tudo. Revoltado, corre para contar a Bahar.


Capítulo 238 – Sexta-feira, 20 de junho

As máscaras de Sirin começam a rachar.

No restaurante, Emre descobre que ela mentiu cruelmente a Satilmis — disse que ele não era amado. A indignação explode em raiva. Sem pensar duas vezes, ele a confronta diante de todos:

— Você está demitida, Sirin. Agora. E nunca mais chegue perto do meu filho.

Ela surta. Grita, chora, derruba objetos, tenta virar o jogo — mas ninguém mais cai. O cenário é de ruptura. De libertação. Sirin perdeu o controle.

Minutos depois, Bahar chega com as crianças. Está com o gato nos braços, resgatado no parque. O silêncio que se instaura é quase solene. Todos olham para Sirin como se finalmente enxergassem o monstro por trás da máscara. Ela está nua em sua crueldade. Não há mais fingimento possível.

Arif, dilacerado emocionalmente, procura Ceyda. Não consegue mais carregar o fardo sozinho. Revela o conteúdo da gravação. Conta tudo. Ceyda ouve em choque. Seu rosto se transforma — nojo, medo, fúria.

Ela se levanta, firme. Olha nos olhos de Arif.

— Ela não pode continuar aqui. Não pode mais respirar o mesmo ar que a gente.

Ambos sabem que estão diante de um limite. Sirin cruzou todas as linhas. E agora, ou eles agem, ou ela continuará espalhando dor.

O pacto é silencioso, mas profundo. Sirin precisa ser detida. E eles vão fazer isso — custe o que custar.

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Esdras Ribeiro
Esdras Ribeirohttps://almanaquepop.com
Esdras Ribeiro não só é o fundador e editor-chefe do Almanaque Geek e do Almanaque POP, como também atua como Diretor de Arte na Agência Arte de Criar Digital. Com formação em Design Gráfico, ele está atualmente ampliando seus conhecimentos ao cursar Publicidade e Propaganda na Faculdade Estácio.

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