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Capítulo 237 – Quinta-feira, 19 de junho
Tocado pelas dificuldades que Ceyda enfrenta para manter a dignidade diante da vida dura, Enver oferece apoio financeiro, desejando aliviar ao menos uma parte de seu sofrimento. Mas ela, movida pelo orgulho e pela força que a manteve de pé até ali, recusa com firmeza: — Obrigada, Enver. Mas eu preciso conseguir por mim mesma. Sempre foi assim. Sempre vai ser. A recusa, apesar de dura, é respeitada por Enver, que a observa com admiração silenciosa.
Enquanto isso, Satilmis e Doruk mergulham em um plano inventivo para conseguir dinheiro: criar um jogo improvisado, no qual os amigos do bairro pagam para jogar com eles. Misturam ingenuidade, esperteza e um toque doce de travessura infantil. A pequena empreitada, ainda que ingênua, é um bálsamo leve no contraste com os dilemas adultos — um sopro de esperança em meio à dureza cotidiana.
Arif, por sua vez, dá o primeiro passo para confrontar Sirin. Convida-a até sua casa sob um pretexto trivial e, uma vez a sós, a encara com firmeza. Sirin, com o mesmo sorriso gélido que sempre usou para manipular, revela a verdade de forma cruel: — Sarp… eu deixei ele morrer. Sozinho. E faria de novo. Sua frieza estilhaça qualquer dúvida. Arif escuta tudo em silêncio, registrando cada palavra. Sirin, confiante, ainda provoca: — Você não pode fazer nada, Arif. Ninguém pode. Mas ele pode. E vai.
Sem perder tempo, Arif corre até Kismet e entrega a gravação. Tremendo, pede ajuda. A advogada ouve tudo com indignação e lucidez. — É grave. Chocante. Mas ela é esperta. Vai negar, alegar que foi manipulada, vai tentar inverter tudo. Arif se desespera, mas Kismet mantém a calma: — Vamos encontrar uma brecha. Sempre há uma. Sirin pode ser ardilosa, mas a justiça também sabe jogar.
Enquanto isso, Sirin continua sua encenação. Leva o gato das crianças ao parque como se fosse um gesto de carinho, apenas para abandoná-lo ali. Mas Dursun vê tudo. Indignado, corre para contar a Bahar, dando início a uma reação em cadeia que Sirin jamais previu.
Capítulo 238 – Sexta-feira, 20 de junho
As máscaras de Sirin começam a desmoronar. No restaurante, Emre descobre que ela mentiu cruelmente para Satilmis, dizendo que ele não era amado, num esforço calculado para feri-lo. A indignação toma conta de Emre, que explode diante de todos: — Você está demitida, Sirin. Agora. E nunca mais chegue perto do meu filho.
A reação de Sirin é de puro descontrole. Grita, chora, derruba objetos, tenta manipular mais uma vez com seu teatro habitual — mas ninguém mais cede. Há uma libertação coletiva no ar. Sirin perdeu o controle da narrativa. A verdade começa a falar mais alto.
Pouco depois, Bahar chega com as crianças. Está com o gato nos braços, resgatado no parque. O silêncio que se forma é quase cerimonial. Todos olham para Sirin como se, finalmente, vissem o monstro que ela sempre foi. Sua crueldade está exposta. Não há mais como fingir.
Abalado até o fundo, Arif procura Ceyda. Ele não aguenta mais carregar sozinho o horror que descobriu. Mostra a gravação. Conta tudo. Ceyda escuta em choque — o rosto se contorce entre nojo, medo e revolta. Em silêncio, ela se levanta, encara Arif com firmeza e diz: — Ela não pode continuar aqui. Não pode mais respirar o mesmo ar que a gente.
Eles compreendem, sem mais palavras, que Sirin chegou a um ponto sem volta. Se não agirem, ela continuará a machucar todos ao redor. Um pacto silencioso se forma entre os dois. Sirin precisa ser detida. E agora, mais do que nunca, eles estão prontos para fazer isso — custe o que custar.
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