Foto: Reprodução/ Internet

A tensão no ar é palpável. Estela e Talita fazem o possível para acalmar Zoe, que está profundamente angustiada ao ver seu marido Benjamin sendo injustamente acusado e humilhado diante de uma multidão enfurecida. Seus olhares revelam o desespero, enquanto as palavras de consolo parecem pequenas diante da gravidade da situação. Ricardo, implacável e cheio de intenções sombrias, surge com uma nova jogada perversa: apresenta uma montagem de vídeo manipulada, cuidadosamente criada para incriminar Benjamin. Cada cena do vídeo é um golpe cruel, alimentando a raiva do público que assiste.

Logo, Benjamin é trazido algemado, humilhado e vulnerável. A multidão, manipulada pela propaganda enganosa de Ricardo, grita palavras de ódio e exigem justiça. O clima de revolta se intensifica, e Estela, com uma força serena, vira-se para Zoe, insistindo que ela não perca a fé. “Confie em Deus”, diz ela, como uma última tentativa de oferecer esperança em meio ao caos. Mas Zoe, embora tentando ser forte, não consegue esconder o medo de perder Benjamin.

Susana, do outro lado, não consegue se conter e entra em um estado de desespero. Seu filho está à mercê de um homem poderoso e sem escrúpulos, e ela sente o pavor de uma mãe que teme pelo pior. Guto, sempre protetor, observa a situação e sua mente está em César, preocupado com o que o pai poderá fazer. Ele sente que algo grande está prestes a acontecer.

Enquanto isso, Jonas, com sua percepção afiada, afirma com convicção que tudo isso é uma armadilha de Ricardo. Ele montou esse cenário com um único objetivo: quebrar Benjamin e forçá-lo a se submeter ao seu poder. Ele sabe que essa é a maneira de Ricardo consolidar sua imagem de controle absoluto. A encenação tem como objetivo fazer Benjamin se curvar, física e moralmente.

Nos bastidores, César e Adriano observam aflitos, trocando olhares de preocupação. Eles sabem que as coisas podem sair do controle a qualquer momento. Ricardo, percebendo que sua jogada precisa de mais intensidade, faz uma proposta diabólica: ele diz que está disposto a perdoar Benjamin, mas apenas sob uma condição – Benjamin deve aceitá-lo como o único deus. A tensão é palpável. A multidão aguarda com expectativa a resposta.

Zoe, em um gesto de coragem e lealdade, se adianta e afirma com veemência que seu marido jamais se curvará. “Ele não se dobrará a você”, diz ela com determinação, e Benjamin, ao ouvir isso, encontra forças. Ele encara Ricardo diretamente, sem medo, e faz uma declaração chocante: “Você é o próprio demônio.”

A sala parece congelar. A acusação de Benjamin corta o ar como uma lâmina, e Ricardo, sentindo sua autoridade ser desafiada de maneira irreversível, recorre a um ataque pessoal. Ele menciona Zoe, tentando usá-la como uma ferramenta de chantagem emocional. É uma tentativa desesperada de fazer Benjamin ceder.

Mas César, Brenda e Adriano, que estão acompanhando cada movimento, não ficarão de braços cruzados. Eles começam a elaborar um plano para salvar Benjamin, sabendo que qualquer passo em falso pode ser fatal. A situação se agrava ainda mais quando Arthur, sempre calculista, anuncia que uma pesquisa pública será realizada para decidir o destino de Benjamin. Ele quer saber quem é a favor de sua execução. A crueldade dessa proposta choca até os mais endurecidos.

Bárbara, uma das poucas que ousa se opor, não esconde seu desagrado. Ela acha essa manobra um absurdo e não consegue aceitar a ideia de que a vida de Benjamin será decidida por uma votação popular. Para ela, isso é desumano e ultrapassa todos os limites.

Apesar de tudo, Zoe se sente reconfortada ao perceber que, em meio ao caos, ainda pode contar com seus amigos e familiares. Ela agradece o apoio que tem recebido, enquanto Uri, sempre um porto seguro, tenta acalmar Susana. Ele sabe que, independentemente do que aconteça, precisam manter a calma e continuar firmes.

Arthur, por outro lado, está em guerra com seus próprios funcionários, discutindo e exigindo que tudo seja feito de acordo com seus planos. Jamal e Soraya, tocados pela situação de Benjamin, sentem que precisam agir. Eles estão decididos a ajudar, mesmo que isso signifique correr grandes riscos.

O pânico começa a se espalhar entre os parentes de Benjamin. Oziel e Marta ficam em estado de choque ao saber que o sobrinho foi incriminado de forma tão cruel. Eles mal conseguem processar a notícia e entram em um estado de desespero. Como tudo isso pôde acontecer tão rapidamente?

Uri, sempre racional, faz uma declaração séria e sombria: “A perseguição começou.” Suas palavras ecoam como um presságio de tempos difíceis. A caçada a Benjamin está em andamento, e todos sabem que Ricardo não descansará até destruir completamente o homem que ousou desafiá-lo.

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